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terça-feira, 30 de outubro de 2012
CD Raghatoni(Toni Salles) no Festival de Pagode
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Simbora Noronha
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Raghatoni
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Mais Evolução na GVT
GVT aponta oportunidades para o setor e indica como pretende evoluir seu modelo de negócios
Empresa planeja crescer em TV por assinatura, evoluir em ultra banda larga e reinventar a telefonia fixa ao investir em infraestrutura, inovação e qualidade ao cliente
10/10/2012
Crescente participação em TV por assinatura escolhida por mais de 16% dos novos clientes do serviço no país, em agosto, evolução da velocidade de banda larga para 35Mbps como carro-chefe e, em breve, maior convergência entre TV, banda larga e telefonia fixa com recursos como ligações telefônicas a partir da tela da TV. O retrato atual da GVT reflete escolhas em infraestrutura, inovação com relevância e qualidade ao cliente. O presidente da empresa, Amos Genish, revelou durante o 14º Futurecom no Rio de Janeiro, que na prática essas escolhas geram avanços como a velocidade média da base de clientes que chegará a 20Mbps em 2014 e a completa convergência entre todos os serviços oferecidos ao cliente. “Para manter o crescimento rentável nos próximos anos vamos evoluir ainda mais nosso modelo de negócios”, afirma.
Para Genish, novas tecnologias antes consideradas futuristas estão incorporadas ao cotidiano das pessoas que vivem em casas cada vez mais convergentes, que demandam suporte técnico especializado e alto nível de serviço das empresas. Essa nova realidade é o que move a GVT para um conceito de empresa “2.0”. Neste novo momento, a empresa intensifica o investimento na ampliação da infraestrutura e adoção de medidas robustas para entregar qualidade ao cliente, além de muitas novidades em produtos e serviços dentro da oferta triple play, que reúne banda larga, TV por assinatura e telefonia fixa.
Qualidade em primeiro lugar
Para garantir o alto nível de serviço ao cliente, a GVT estendeu à força de campo o modelo de atuação com equipes próprias adotado desde o início da operação para o call center. Atualmente, mais de 70% dos instaladores e reparadores técnicos são funcionários diretos da GVT e o plano é chegar próximo a 100%. Além disso, a empresa está em fase de implantação de projetos de tecnologia da informação que vão dar suporte diferenciado a essas equipes com maior controle de sua produtividade, qualidade fim a fim e ações preventivas.
O investimento em qualidade passa também pela ampliação ainda maior da rede de fibra óptica da empresa que já chega muito próximo à casa do cliente, em média 400 metros. O próximo passo será chegar com fibra direto por meio de tecnologias como a GPON (Gigabit Passive Optical Network) que permite atingir vários pontos a partir de um trecho de fibra principal. Na telefonia fixa, o caminho é a tecnologia IP que permitirá integrar dados e vídeo às ligações telefônicas, além de possibilitar o acesso a partir de vários dispositivos.
Convergência real
A GVT TV apresenta recursos inéditos ao consumidor como o acesso às redes sociais e serviços interativos viablizados pela tecnologia IP. Em setembro, 66% dos clientes de TV por assinatura da GVT acessaram o YouTube na tela da TV; 42% acessaram o conteúdo do Power Music Club, serviço de música digital da empresa, e 31% usaram o serviço que permite rever programas já exibidos (catch up TV).
O foco da empresa é entregar a convergência real entre os serviços de TV, banda larga e telefonia fixa. Ainda este ano, os clientes poderão acessar o histórico de suas ligações na tela do televisor. A empresa também estuda a oferta de games na TV e o acesso ao telefone fixo por qualquer dispositivo móvel do cliente, além da ampliação das aplicações multitelas como Power Music Club que já está disponível em tablets, smpartphones e na TV.
Sobre a GVT
A GVT é a empresa nacional de banda larga, telefonia fixa e TV por assinatura com as mais elevadas taxas de crescimento do mercado de telecomunicações. A proposta de valor baseada em inovação com relevância, excelência no relacionamento com o cliente e melhor custo benefício orienta o crescimento rentável e contínuo da organização. Presente em 136 cidades de todo o País com ofertas avançadas de telefonia fixa, Internet banda larga de ultravelocidades, transmissão de dados para empresas e Voz sobre IP (VoIP) para todos os segmentos de mercado, a empresa está em processo constante de expansão. No primeiro semestre de 2012 atingiu 7,41 milhões de linhas em serviço e a mais alta taxa de penetração de Internet na base de clientes do mercado brasileiro, superior a 92%. A empresa está na lista das Melhores Empresas para se Trabalhar das revistas Época, Computerworld e Exame/Você S/A pelo quarto ano consecutivo e é considerada uma das empresas mais inovadoras do país pela Revista Época Negócios, bem como a que tem a melhor banda larga do Brasil, ambas por três anos seguidos.
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Simbora Noronha
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GVT
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
TELETIME News - TIM não pensa em alterar planos ilimitados, apesar de protestos de outras operadoras
TELETIME News - TIM não pensa em alterar planos ilimitados, apesar de protestos de outras operadoras
O presidnete da TIM no Brasil, Andrea Mangoni, declarou nesta terça, dia 9, que a operadora não tem nenhuma intenção de mudar seus planos de oferta de serviços ilimitados. Perguntado sobre as queixas que estão sendo colocadas por outros operadores sobre o impacto econômico desses planos e sobre os movimentos da Anatel no sentido de minimizar esses impactos, ele disse que não iria comentar sobre a estratégia das outras empresas e que a agência tinha o direito de atuar como achasse melhor, mas que os planos da TIM trouxeram uma série de benefícios ao mercado. Em sua palestra na Futurecom, ele destacou o expressivo aumento de tráfego de voz e dados em função dos novos planos.
Para a TIM, a discussão sobre o leilão da faixa de 700 MHz no ano que vem pode estar acontecendo um pouco antes da hora, já que só agora as operadoras vão assinar os contratos e iniciar a implantação das redes. "Estamos preocupados agora com as nossas obrigações. Falar sobre a faixa de 700 MHz depende das condições, mas dizer que isso deva acontecer no ano que vem talvez seja um pouco cedo".
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Simbora Noronha
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
TELETIME News - Linhas fixas da GVT ganharão mobilidade
TELETIME News - Linhas fixas da GVT ganharão mobilidade
A GVT não tem nenhuma plataforma móvel, mas isso não significa que a empresa não vá explorar a mobilidade. Mais que isso: a operadora está planejando um arrojado projeto de convergência fixo-móvel, algo que já foi muito discutido no passado, mas que há alguns anos é assunto praticamente esquecido pelas grandes operadoras.
A estratégia da GVT tem dois componentes. O primeiro é um aplicativo para smartphones do Vono, serviço de voz sobre IP da tele. A ideia é que os usuários do Vono possam utilizar suas linhas a partir de smartphones conectados à Internet (seja por Wi-Fi ou 3G).
Mas a principal inovação da GVT, programada para ser lançada no primeiro semestre do ano que vem, permitirá que o número da linha fixa do assinante GVT seja "transferido" para o celular do usuário, por meio de um aplicativo. Toda vez que ativar o aplicativo, o usuário poderá optar para que as chamadas de sua linha fixa tradicional GVT sejam roteadas, via IP, para o handset do usuário, desde que o aparelho esteja online, ou seja, com acesso à rede de dados da operadora ou a uma rede Wi-Fi. As chamadas para o número fixo são automaticamente transferidas, por IP, para o handset, que também permitirá aos usuários fazerem chamadas a partir de seu número fixo usando o aparelho celular (desde que conectado à banda larga).
Segundo Ricardo Sanfelice, diretor de marketing e produtos da GVT, esse serviço só é possível porque a operadora está mudando o core da sua rede para um core IMS (IP Multimedia Subsystem). Com isso, será possível a oferta de serviços avançados que envolvam também a rede de telefonia fixa comutada. Hoje a GVT tem cerca de 2 milhões de assinantes de banda larga, 2,2 milhões de clientes de voz e 350 mil assinantes de TV paga.
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Simbora Noronha
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TELETIME News - GVT criará rede Wi-Fi pública utilizando equipamentos instalados nas casas dos usuários
TELETIME News - GVT criará rede Wi-Fi pública utilizando equipamentos instalados nas casas dos usuários
As operadoras de telecomunicações, sobretudo Oi e a Embratel/Net, estão apostando fortemente na expansão das redes públicas de Wi-Fi para complementarem sua rede de banda larga. A próxima a adotar a mesma estratégia é a GVT. O projeto da GVT, contudo, segue um caminho diferente, similar ao da operadora de Wi-Fi Fon, que opera 7 milhões de pontos de WiFi compartilhados (e no Brasil é parceira da Oi). O que a GVT planeja é utilizar a sua base instalada de home gateways (são cerca de 350 mil hoje, mas devem chegar a 500 mil até o final do ano) para criar redes de uso livre para seus usuários. Esses home gateways são instalados nas residências dos usuários de TV por assinatura da GVT e permitem a criação de duas ou três redes WiFi paralelas. Normalmente, é criada apenas uma rede, privativa para o proprietário da residência. A ideia da GVT é ativar as outras redes, desde que os proprietários dos gateways autorizem previamente. Isso pode ser feito remotamente pela própria operadora, e não consome a conexão de Internet do usuário, já que uma banda específica é liberada para essa rede compartilhada. Com isso, todos os gateways da GVT se tornarão pontos públicos de Internet, oferecidos aos outros usuários da operadora. Além disso, a GVT também planeja a instalação de hotspots Wi-Fi em locais de grande movimentação e ao longo de sua rede.
As operadoras de telecomunicações, sobretudo Oi e a Embratel/Net, estão apostando fortemente na expansão das redes públicas de Wi-Fi para complementarem sua rede de banda larga. A próxima a adotar a mesma estratégia é a GVT. O projeto da GVT, contudo, segue um caminho diferente, similar ao da operadora de Wi-Fi Fon, que opera 7 milhões de pontos de WiFi compartilhados (e no Brasil é parceira da Oi). O que a GVT planeja é utilizar a sua base instalada de home gateways (são cerca de 350 mil hoje, mas devem chegar a 500 mil até o final do ano) para criar redes de uso livre para seus usuários. Esses home gateways são instalados nas residências dos usuários de TV por assinatura da GVT e permitem a criação de duas ou três redes WiFi paralelas. Normalmente, é criada apenas uma rede, privativa para o proprietário da residência. A ideia da GVT é ativar as outras redes, desde que os proprietários dos gateways autorizem previamente. Isso pode ser feito remotamente pela própria operadora, e não consome a conexão de Internet do usuário, já que uma banda específica é liberada para essa rede compartilhada. Com isso, todos os gateways da GVT se tornarão pontos públicos de Internet, oferecidos aos outros usuários da operadora. Além disso, a GVT também planeja a instalação de hotspots Wi-Fi em locais de grande movimentação e ao longo de sua rede.
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Simbora Noronha
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