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Cidade Alerta

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nova Operadora de Telefonia Móvel deve chegar em 2013

Mais uma concorrência para operadoras de celular 


A partir de 2013, o Brasil deve receber uma nova operadora de telefonia móvel virtual. Presente em dez países espalhados por quatro continentes, a Virgin Mobile desembarca no país no ano que vem para oferecer um novo conceito de comunicação mobile voltado ao público jovem, de acordo com a Teletime.

Os investimentos começaram no Chile há seis semanas, mas a operadora já estava trabalhando na África do Sul, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Índia, Inglaterra, Catar e Singapura. Agora, Colômbia e Brasil estão no alvo da empresa, segundo o vice-presidente sênior do grupo na América Latina, Jeffrey Buckwalker. Durante o MVNO Summit Latin America 2012, nesta terça-feira (29/05), em São Paulo, o executivo disse que até a metade do próximo ano as operações da companhia terão início no território nacional.

A tática de atingir um setor mais jovem não é incomum. A Virgin Mobile é conhecida por atuar principalmente para este consumidor e espera que, nos próximos cinco anos, se torne a principal operadora móvel da América Latina. A Colômbia deve inicar suas operações no segundo semestre deste ano. Já o Brasil será o terceiro mercado a abrigar a companhia.

Como funcionam as OMVs?

Conhecidas como MVNOs, as operadoras virtuais não possuem uma base física e, por isso, alugam a infraestrutura de operadoras já existentes no mercado para realizar suas operações. No caso da Virgin, a companhia aluga redes de outras empresas em todos os países em que atua e será a primeira a usar esse tipo de modelo no Brasil. As OMVs no país já estão regulamentadas pela Anatel.

No Chile, por exemplo, a Virgin utiliza a operadora Movistar, uma empresa do Grupo Telefônica, para fornecer infraestrutura física de suas tecnologias. Com isso, tudo leva a crer que a Vivo seja a operadora responsável pela distribuição de equipamentos para a instalação da Virgin Mobile no Brasil. Contudo, vale lembrar que a empresa negocia com todas as operadoras brasileiras para definir qual modelo de rede será adotado.

GVT chega em Maceió e Aracaju


De acordo com a operadora, investimentos foram de R$ 100 milhões, para a montagem de 90 mil acessos
A GVT anunciou o início de suas operações em Maceió (AL) e Aracaju (SE), que juntas somam mais de 1,6 milhão de habitantes. 
De acordo com a operadora, o investimento nos dois municípios é superior a 100 milhões de reais, para a construção de mais de 90 mil acessos para os serviços de telecomunicações. 
Com as novas operações, agora são 19 cidades cobertas no Nordeste em seis Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Sergipe. O início das vendas será a partir de 1º de junho.
Além dos novos Estados, a GVT também continua expandindo a cobertura em regiões onde já opera. No Espírito Santo, a nova cidade coberta é Linhares, município com cerca de 150 mil habitantes no litoral Norte. São 10 mil acessos e o investimento chega a R$ 12 milhões. Agora, são seis cidades cobertas no Espírito Santo. 
No Paraná são duas novas cidades cobertas, Campina Grande do Sul e Quatro Barras, ambas na Região Metropolitana de Curitiba. O investimento local é de R$ 4 milhões para a construção de 4 mil acessos. No total, são 32 cidades atendidas no Paraná. Em todo o País são 129 municípios atendidos.

domingo, 27 de maio de 2012

Historia do Trem:Japeri x Barra do Piraí

Trem: Japeri x Barra do Pirai

Extraído do blogger: http://parahdiario.blogspot.com.br


Trem barrinha, resumo histórico.


Trem de passageiros que percorria o trecho entre a estação de Japeri, no pé da serra de Araras e de Barra do Piraí, no seu topo e parava em todas as antigas estações do trecho, e em algumas paradas.
Resquício dos antigos trens de passageiros que percorriam a linha do Centro em sua totalidade, apareceu em meados dos anos 1970, sendo suprimido devido a um acidente trágico na manhã de 18 de setembro de 1996, quando a composição, com 90 passageiros, foi pega por um cargueiro que desceu a serra desgovernado, a 700 metros da estação de Japeri. O Barrinha ainda voltou a andar em 2002, por uma vez somente, numa viagem experimental.
Os trens Barrinha, com seu nome certamente derivando do nome de Barra do Piraí (ou Barra Mansa limite da eletrificação da central), começaram a aparecer como trens que corriam somente no percurso Barra do Piraí – Japeri, na primeira metade dos anos 1970. Antes, as composições partiam de outros pontos, antes de Barra e depois de Japeri, de forma que o percurso era maior.
Existiram serviços especiais de subúrbio que se confudiam com o Barrinha, geralmente partindo de D. Pedro II, alguns chegando a ir até Santos Dummont - MG.
Nos anos 90 chegou a correr um trem chamado brizolão, por motivos políticos óbvios, que ligava Barra Mansa a  Três Rios complementando o serviço do Barrinha.
O Barrinha foi extinto sob protestos em 1996, ainda com muitos usuários. As cidades e vilas que existem no seu percurso da serra dependiam demais dele, tanto para transporte de gente como de mercadorias. Um acidente nesse ano (1996) com um trem cargueiro e muitas mortes foi a desculpa ideal para a desativação do trem, aliado à prevista privatização da linha, na época .
Acompanhei diversas grades horárias e tipos de formação dos trens a descrição abaixo mostra mais ou menos como esse trem operou ao longo dos anos:
Em 1976, os guias já mostram dois horários, um saindo de madrugada de Barra e outro próximo ao meio-dia, para um trem que ia e voltava nesse percurso. O horário mostrado ao lado (do Guia Levi) mostra o trem em 1978.
Durante os anos 90, 2 pares de trem por dia, sempre o primeiro vindo de barra pela manhã e o último saindo de japerí a noite. A passagem no Barrinha custava Cr$ 590 — o mesmo preço do ônibus de Paracambi a Barra do Piraí. O trem funcionava com três carros, cada um com capacidade para 400 pessoas, mas trafegava com muito mais gente, quando utilizava os carros de aço carbono normalmente eram 2.




Horários do Barrinha em 1978 (Guia Levi, janeiro de 1978).

TUE 110 ( primeiro Alvorada) já desativado em Japeri-RJ, PROVAVELMENTE OPERAVA NO BARRINHA E NOS TRENS  BRARA MANSA - D.PEDRO II


TUE de 2 carros em volta redonda 1964, provavelmente uma das extensões do Barrinha.


T.U.E. ER 312 EM MENDES 1985.

TUE 312 EM MENDES(Néri Ferreira, ou Mendes nova) - RJ


TUE 310 EM 1986 OU 1987 EM MENDES-RJ.



Barrinha em Paulo de Frontin



Em Mendes (Néri Ferreira) com um TUE tipo Alvorada


Acima e abaixo, Mendes (Néri Ferreira), no final dos anos 80,
um dos 2 TUE série 200 reformados em 1977/79.



Em Mendes (Néri Ferreira), TUE série 200 com pintura CBTU cinza com faixas verde e azul


Acima os mesmos e quase cativos TUES série 200. Depois usados como carros reboques.


Com um tue série 100, as cores fziam parte do novo modelo de organização dos trens de subúrbio.


Com um TUE de 4 carros, provavelmente um Alvorada


Acima e abaixo em Mendes (Néri Ferreira), TUE série 200 em 1986


Acima em Mendes (Néri Ferreira), com um trem alvorada



O Barrinha em Paulo de Frontin, acima, e em Mendes, abaixo. Ambas as fotos são em 1986 


Acima, nos anos 1990, o Barrinha em Mendes (Foto: Hugo Caramuru) esse mesmo TUE da foto após uma avaria mais grave passou a ser rebocado por locos a diesel e operar quase que cativamente no Barrinha
.


Todas as 14 fotos acima Fotos Hugo Caramuru.




Acima, em 1995, o Barrinha em Humberto Antunes. Abaixo, em 1994, o Barrinha passa próximo ao Tunel 12 (Fotos Eduardo Coelho).
 

Quando não utilizou os TUEs o barrinha foi tracionado por praticamente todas as locomotivas elétricas e diesel (das RS-1 as Sd-40-2) do parque de tração da EFCB, excetuando-se as manobreiras e as escandalosas, das quais nunca tive notícia de que tenham operado esse trem.
Eram, originalmente apenas trens elétricos. exceto nas famosas crises de tração da EFCB.
Em 1992, já havia alguns a diesel devido a falta de TUE's e ao mal estado da eletrificação na serra do mar. Os trens a diesel ou rebocavam velhos TUEs avariados, ou carros de aço carbono santa matilde pintura padrão RFFSA.
O Barrinha utilizava TUEs emprestados do STU-rj, mesmo após a criação da CBTU.
Alguns possuíam até mesmo nos indicadores de destino as estações do trecho da serra.
Chegou a utilizar TUE's da Flumitrens operacionais e recém reformados, no estado da arte, pouco antes do seu fim em 1996.


Acima, em Palmeira da Serra em 1995 (Foto José Emilio Buzelin).
Curiosidade esta pintura da CBTU era conhecida por chanceler (uma marca de cigarros da época) ou também por Batman Gay (devido a máscara preta e as várias faixas e tons de azul)


Foto próximo ao túnel 12, de Eduardo Coelho


Acima, em 1994, o Barrinha passa próximo ao Tunel 11 (Fotos Eduardo Coelho).



Foto do Barrinha em Japeri, foto da revista Veja, 1996 . vista do pontilhão sobre o rio Santanna em Japerí. Trem formado pelos tradicionais carros de aço carbono RFFSA .

O Barrinha quando rebocado por locos diesel, tinha uma carro bagageiro correio, como na foto acima, ou um vagão fechado, para transporte da economia da região da serra, principalmente produtos agrícolas ou as bicicletas dos passageiros.
O Barrinha foi extinto sob muitos protestos em 1996, ainda com muitos usuários. As cidades e vilas que existem no seu percurso da serra dependiam demais dele, tanto para transporte de gente como de mercadorias: alguns lugares desapareceram depois do fim do trem.
Mesmo as cidades maiores como Barra do Piraí e mendes sentiram o impacto da falta do trem.
Um acidente com um trem cargueiro e muitas mortes foi a desculpa ideal para a desativação do trem, aliado à prevista privatização da linha na época. O leilão da SR-3 ocorreu no dia seguinte ao acidente do Barrinha.

Acima, o trágico acidente de 1996. (Foto revista Veja, 1996). Me lembro desse dia minha avó morava a uma quadra da ferrovia o impacto foi tão grande que escutamos pelo telefone durante uma ligação que estávamos fazendo para ela.
Os carros de passageiro não são vistos na foto por já terem sido removidos, o segundo foi torcido como um pedaço de pano o primeiro foi arrancado dos truques e arremessado vários metros a frente  da locomotiva que o puxava . Só houve sobreviventes no primeiro carro.



Sem o trem "Atualmente, os agricultores transportam a pé, ao longoda linha férrea, parte da produção agrícola" hoje não há praticamente nenhuma produção já que não há como escoá-la. foto: Wilton de Souza
Tentou-se voltar com o trem sendo que uma destas tentativas foi a viagem de teste de 2002, na qual eu participei. como curiosidade a MRS ao saber que os prefeitos de Paulo de frontin e mendes embarcaram no trem em Japerí, como sabotagem deu ordem de circulação direta para barra, fazendo com que o trem passase direto elas estações deixando os popoulares que aguardavam para embarcar a ver navios. O trem de retorno voltou vazio de Barra, não foi permitido embarque de passageiros.



Foto do pessoal do M.D.T; R.F.F.S.A; A.F.P.F, inclusive do autor deste blog de bermuda no lado-esquerdo. Neste dia percorri a recem pavimentada estrada de Lages a Japerí de bicicleta (7Km) para tentar fotografar o trem. já que o ramal de paracambí seria iterrompido para manutenção.



Momentos antes da tão esperada partida.




Acima o trem de teste aguardando para iniciar a viagem na estação de japerí, rebocado por uma SD-38M, ao lado um TUE do ramal de Paracambí


Passagem por Mendes RJ, trecho logo após a estação de Humberto Antunes.


Chegada a Barra acima e abaixo.

 

As 6 fotos acima são de autoria de Edson Vander .


Estava previsto para meados de 2007 o retorno às operações do Trem Barrinha, que será operado pela Central, empresa do Governo do Estado do Rio de Janeiro e contará com nove estações e duas paradas.
O serviço seria feito no conceito de trens regionais, com 4 viagens diárias em 1 ex-TUE de 3 carros da Série 400 puxados por uma locomotiva diesel-elétrica, já que a eletrificação foi  arrancada pela concessionária  MRS Logística por volta de 1998.
O trem e uma locomotiva devolvidos, pela supervia (loco-7115) chegou a ser reformado e logo em seguida abandonado em Barão de Mauá por cerca de 3 anos.


Acima e abaixo o interior do trem, e o novo intinerário de paradas. nota-se que não foram inclusos scheid e Mário Belo, comunidades que desapareceram depois do fim do trem em 1996.



Acima e abaixo, o Barrinha abandonado junto a materiais da EFCB,
que aguardam restauração e um museu para abrigá-los.
Como uma criança entre cadáveres.






Acima detalhe da caixa de baterias re-instalada na ALCO RS-3 7115, para que a mesma pudesse alimentar o tem de passageiros. também foi instalado um motor diesel de pickup com gerador no interior do nariz curto da loco.




Acima Painel da RS-3 preparado para operar o trem de passageiros



Acima, detalhe da conexão elétrica entre a locomotiva e os carrois de passageiros.

Todas as 9 fotos acima de autoria de Victor de A. e Silva

Em outrubro de 2009, o secretário de transportes, Júlio Lopes, descartou totalmente a possibilidade de retorno do ramal.

A locomotiva revisada com dinheiro público foi entregue a supervia, os carros de passageiros continuam abandonados em Barão de Mauá.
Na época foi prometido que esses carros seriam aproveitados no ramal de guapimirim da Central logística, pois bem não foram e continuam parados no mesmo lugar, apodrecendo lentamente.

Este artigo é apenas um resumo ligeiro sobre a longa história deste importante trem regional do estado do Rio de Janeiro, qualquer informação a mais é muito bem vinda. Pode-se ler mais sobre o fim do barrinha em:

http://blogdogiesbrecht.blogspot.com/2009/10/o-ultimo-fim-do-barrinha.html

http://www.brazilia.jor.br/node/1262

http://parahdiario.blogspot.com/2009/12/agora-e-oficial-barrinha-nao-volta.html
Agradecimentos a aqueles que reuniram boa parte do material utilizado para esta publicação e disponibilizaram na internet.
Flavio R. Cavalcanti - http://vfco.brazilia.jor.br/

Ralph Giesbrecht
 - http://www.estacoesferroviarias.com.br/trens_rj/barrinha.htm

Antonio Augusto Gorni - http://www.pell.portland.or.us/~efbrazil/electro/efcb.html
José H. Buzzelin - http://almanaquedarffsa.blogspot.com/
Eduardo Coelho - http://www.trem.org.br/

Hugo Caramuru

Edson Vander

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Estar chegando o Live Tim


TIM abre cadastro para banda fixa

A TIM cadastra, desde a semana passada, interessados em ter a banda larga por fibra óptica em São Paulo e no Rio de Janeiro.

449504 Live Tim serviço de banda larga residencial da Tim 2 Live Tim: serviço de banda larga residencial da Tim


O cadastro é um indício de que o serviço deve ser ativado em breve pela operadora.
E não vai precisar ter telefone fixo , poderá contratar somente a Banda Larga. 
Chamado de Live TIM, o produto deve oferecer até 100 Mbps no mercado residencial e 1 Gbps no corporativo. Segundo o site oficial da operadora, não haverá limite de download.
A expectativa é que o serviço comece a ser comercializado em julho, embora a companhia não revele uma data específica para o lançamento.
Não foram divulgados os preços que serão cobrados.
Segundo a operadora, a expectativa é de atingir 1 milhão de clientes com a entrada na banda larga fixa, possível graças à compra, no ano passado, da AES Atimus por R$ 1,6 bilhão.
Além da oferta fixa, a TIM promete que uma conexão à ultra banda larga móvel também chegará à maior parte das cidades brasileiras a uma velocidade de 42 Mbps graças ao desenvolvimento de infraestrutura e a troca de capacidade com outras operadoras de telecom, utilizando as redes da Intelig e da TIM Fiber, nova empresa originada da compra da AES.
Dados da Anatel para o mês de abril indicam que a TIM é a segunda maior empresa de telefonia móvel do mercado, com 26,89% de participação, perdendo apenas para a Vivo, com 29,75%.
A Claro tem 24,48% e a Oi, 18,57%.

Com o Live Tim, a sua internet ficará rápida como nunca. (Foto: Divulgação)
Agora, você não precisa esperar por horas para fazer o download dos seus filmes favoritos, assim como não terá que parar de baixar as suas músicas para assistir um filme online em HD. Tudo isso por causa do Live Tim, o serviço de banda larga residencial e empresarial de uma das maiores operadoras de telefonia móvel no país.
Tim  acaba de comprar a AES Atimus, detentora da maior e mais moderna rede de fibras óticas de São Paulo e Rio de Janeiro. Com isso, ela terá a capacidade inicial de alcançar 500 mil empresas e quase 8 milhões de residências. Desse modo, ela poderá continuar inovando a fim de oferecer internet de altíssima velocidade através de fibras óticas, que permitem muito mais rapidez e eficiência na transmissão de dados.
Com o Live Tim, você terá uma experiência completamente diferente em termos de internet, pois você mandará e receberá arquivos de qualquer tamanho sem dificuldades e fará vídeo-chamadas sem que eles travem no meio da conversa.
449504 Live Tim serviço de banda larga residencial da Tim 1 Live Tim: serviço de banda larga residencial da Tim
Viva uma nova experiência na internet com o Live Tim. (Foto: Divulgação)
Do mesmo modo, os seus jogos online ficarão muito mais dinâmicos, já que com o Live Tim, serão carregados rapidamente e não travarão no meio da jogada. Com o sistema Wi-Fi, várioscomputadores podem acessar a internet ao mesmo tempo sem que haja problemas para os usuários, que continuarão com a mesma velocidade. E como sempre, na Tim, você terá transparência total na hora de adquirir o serviço Live Tim, pois o seu contrato não virá com uma cláusula de fidelização e nem multas. Ele também não terá asteriscos que camuflam informações e, por fim, você sempre saberá quanto pagará no final do mês.
449504 Live Tim serviço de banda larga residencial da Tim 3 Live Tim: serviço de banda larga residencial da Tim
Cadastre-se no site do Live Tim para receber mais informações. (Foto: Divulgação)
Venha para o mundo sem fronteiras da Tim e tenha a oportunidade de conhecer uma nova experiência na internet. Com certeza, você nunca viu uma transmissão de dados tão rápida, eficiente e dinâmica como no Live Tim. Como o ele só estará disponível no terceiro trimestre de 2012,  seja o primeiro a receber informações desse serviço cadastrando-se no site do Live Timpara conhecê-lo melhor.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Live TIM


RIO DE JANEIRO — Em evento para a imprensa e acionistas, a TIM revelou seu próximo investimento. Por meio de uma nova empresa chamada TIM Fiber, a operadora italiana irá ofertar serviços de banda larga fixa nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo a partir de julho do ano que vem.
Inicialmente, a operadora irá vender duas velocidades: 50 Mbps e 100 Mbps. Toda essa velocidade chegará nas casas dos clientes por meio de uma rede de fibra ótica, que chegará até o poste ou o prédio. A partir de então, entram em conjunto com a rede de cobre pré-existente na residência, por meio de um conversor VDSL. Os exigentes que optarem pelas velocidades maiores receberão a fibra diretamente em suas casas.
Luca Luciani, CEO da TIM e Rogério Takayanagi, CEO da TIM Fiber
A rede de fibra ótica da TIM Fiber percorre praticamente toda a cidade de São Paulo e do Rio de Janeiro, bem como algumas cidades nas redondezas. Isso se deve ao fato da compra da AES Atimus pela TIM em julho desse ano, que adicionou para a operadora uma malha de 5.500 km de fibra ótica nas duas capitais.
A aposta da TIM é conquistar os clientes das operadoras concessionárias (Oi e Telefônica), que, devido à distância entre a residência e a central, são impedidos de possuírem banda larga de mais de 2 Mbps. O investimento para cada cliente é de aproximadamente R$ 500. Esse valor engloba todo o processo de instalação, desde a mão de obra até as caixas que deverão ser afixadas no poste.
A ambição é grande: a operadora planeja ser dona de 20% do mercado de banda larga em 4 anos de operação nas capitais. Para isso, irá trabalhar com dois seguimentos de mercado: “posso pagar, mas não tenho disponibilidade técnica” e “quero mas não posso adquirir”. Juntamente com a banda larga fixa, a operadora também irá criar uma rede de hotspots, a la Vex.
Entretanto, preços e planos não foram divulgados. Rogério Takayanagi, CEO da empresa TIM Fiber, afirmou que as ofertas serão similares as da concorrência, exceto na forma de cobrança: não será necessário possuir um telefone fixo para adquirir a banda larga. A operadora não aposta em convergência nos dois serviços, por possuir um plano pré-pago com tarifas mais baratas que as de um telefone fixo.
Na apresentação, havia um modelo de casa conectada. Um computador ligado ao serviço estava disponível para testes, e consegui 45 Mbps de download e 30 Mbps de upload. Pude conversar com Takayanagi, e ele me afirmou que o upload deve permanecer na entre 10 e 15 Mbps.

HSPA+

A TIM também aproveitou o evento para anunciar seus projetos em HSPA+. A operadora irá operar com a tecnologia em três portadoras e em três setores para cada site, o que possibilita um total de até 378 Mbps teóricos para cada antena. Esse link será provido por meio das redes TIM Fiber e Intelig, importantes para retirar o gargalo previamente conhecido: só para efeito de comparação, cada antena possuía apenas 8 Mbps.
Ao contrário da Vivo, não haverá planos específicos para o acesso à internet por meio dessa tecnologia. Clientes poderão navegar na rede HSPA+ sem a necessidade de trocar seus pacotes de dados.
Takayanagi fez questão de destacar que a implementação da infraestrutura da Intelig e da TIM Fiber é fundamental para a expansão da rede móvel: os sites que estão recebendo os upgrades estarão aptos em LTE, com velocidade de até 300 Mbps para cada cliente. “Agora, a TIM tem essa capacidade”, garantiu.
Fonte:Tecnoblog viajou ao Rio de Janeiro a convite da TIM.

domingo, 6 de maio de 2012

sábado, 5 de maio de 2012

É o Tchan no Balanço Geral



O grupo é o tchan veio ao Rio fazer alguns shows e aproveitou e participou do Balanço Geral Rio

quarta-feira, 2 de maio de 2012

GVT inicia operação em mais cinco municípios do Sudeste


GVT inicia operação em mais cinco municípios do Sudeste




Empresa anunciou que está investindo pouco mais de R$ 100 milhões na implantação de uma rede de telecomunicações 100% digital nessas localidades


Cidades terão acesso à oferta triple play de banda larga de (5 a 100 Mbps), TV por assinatura e planos customizados de telefonia fixa da operadora
São Paulo - A GVT anunciou nesta quarta-feira, 2, seu ingresso em mais cinco municípios da região Sudeste. São eles Santos e São Vicente (SP); Ipatinga e Governador Valadares (MG); e Colatina (ES).
Juntas, cidades somam 1,3 milhão de habitantes, que terão acesso à oferta triple play de banda larga de (5 a 100 Mbps), TV por assinatura e planos customizados de telefonia fixa da operadora. 
A GVT anunciou também que está investindo pouco mais de R$ 100 milhões na implantação de uma rede de telecomunicações 100% digital nessas localidades. Com as novas operações, o número de cidades com cobertura da GVT no país chega agora a 124.
Fonte:Exame.com